Davidson, B.
time of change
(boy at blackboard)
(1965)
Rogiers, P.
they left nothing to change
(2008)
[especulo: em 1965 lutava-se para mudar o mundo... hoje esgravata-se por um "buraco" neste mundo... Se houvesse resposta fácil ... já alguém a tinha vendido bem vendida...digo eu... Mas, se isto tem alguma lógica, se é preciso lutar para ter um espaçozinho no mundo (e os jovens em Portugal que o digam) então é mesmo preciso mudar o mundo... que isto assim não é vida, balhamedeus! Ah, ocorre-me a possibilidade de serem necessários novos caminhos (podia dizer paradigma, mas nestes últimos dias a palavra já teve uso suficiente)... Mas, caminhos novinhos mesmo. Não caminhos só aparentemente novos. Não creio que haja lugar para argumentos do tipo "dantes é que era bom"... Então o agora (também) não resulta do antes? Uma coisa é certa... a minha pedra no sapato parece que aumentou relativamente à economia "científica" que por aí grassa (podia dizer mainstream, mas este não é um blog de referência) ... Nem sei se vale a pena tanto queimar de pestanas e prémios Nobel e tal, se só acaba por discorrer acerca da crise que já aconteceu e, ainda por cima, o lado mais prático da coisa serve para dar ideias a Madoff's & Cª. Balhamedeus... alguém que ajude a desfazer este meu raciocínio noveloso (sim, de novelo)]. :)))
6 comentários:
Acho que não tens sorte nenhuma, tens de ser tu a desfazer o novelo ( que nem é tão novelo assim...)
Ballhanosdeus!
...só para dizer que "o dantes é que era bom" é uma bela mentira. Eu,dada a minha provecta idade, posso dizê-lo. Comparar o "agora" com o "antes" (quando eu nasci) até faz mal à saúde. Saudações cordiais.
E que bem que especula, digo eu, que não troco os "v" pels "b", mas "como" a última sílaba, à boa maneira lisboeta, quando, na verdade, o que eu gostaria de comer, salvo seja, é o neo liberalismo que nos devora...
Balhamedeus,
que enovelada também eu ando e o país connosco, somos muito novelos no emaranhado de fios Madoff's e sucedâneos, mas...os números estão aí, na sua ciência exacta do buraco onde estamos.
Balhanos o "brainstorming" :)
Um beijo
É que nem sei se a meada tem ponta... por onde se lhe pegue!
abraços!
Tenho andado, bem a contragosto mais afastad do que queria dos meus queridos blogs. Isto é só para marcar presença e dizer que gosto do que leio aqui, como sempre... Bjs
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