10 agosto, 2008

nostalgia(s) da(s) minha(s) ilha(s)





Kölner Philharmonie









Música, levai-me:


Onde estão as barcas?
Onde estão as ilhas?

Eugénio de Andrade, obscuro domínio, 15



Anton Bruckner, sinfonia nº4, 1º and. Wiener Philharmoniker. maestro Rafael Kubelik

4 comentários:

Luís Alvarenga disse...

Passei por "acaso", mas gostei e... Eugénio é incontornável!

mundo azul disse...

...são tantas as águas que passam em nossa vida...E tantas que chegam!

Bonito poema!

Beijos de luz e um domingo feliz!!!

Dois Rios disse...

Com a "dormeuse" de Lempicka, a magnífica imagem do salão de concerto do Kölner Philharmonie, o irretocável Eugénio de Andrade e a Sinfonia de Anton Bruckner, pra que barcos, me diz? Quero mais é me perder nessa ilha de sonhos.
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Sensibilizei-me com a ternura das suas palavras. Mais ainda por perceber que você entende a minha proposta. De fato, algumas vezes posto poesias porque gosto e outras porque faço minhas as palavras dos poetas. O que não posso é obrigar-me a fazer uma coisa que não quero e não sei.
A sua acolhida foi quentinha como o sol que leva o seu nome.
Um beijo do lado de cá dos meus rios, minha querida,
Inês

Boa noite!

Daniel disse...

Medsol

Um belo pensamento de Antóno Gedeão, é hoje a tua bem adequada selecção!
Daniel