16 dezembro, 2008

época a decoberto






Dine, Jim
two thieves and a liar
(2006)





Eu coloco a"fotografia", mas a identificação fica a cargo de quem passa. Anda tudo a ficar diferente depressa demais. Ou, então, está tudo a rebentar pelas costuras. Descuidaram-se. É o que faz o poder (mesmo o do dinheiro). A páginas tantas torna-os vulneráveis de tão intocáveis que se sentem.


Jorge Palma, o centro comercial fechou

6 comentários:

Luna disse...

Será que se sentem intocáveis? ou estão todos presos
uns aos outros pelo nariz do Pinóquio
beijos

Sensualidades disse...

ginasta? nao, ginasio sim

Sou decoradora de interiores e tcnica de elaboracao de sistemas de incendio para edificios publicos

... cada vez me sinto mais como o boneco da foto, a ser levada (roubada) sem me poder movimentar

Jokas

Paula

Anónimo disse...

Cara Mdsol, essa é difícil. São tantos!
Os que dizem a verdade e agem com transparência e correcção seriam bem mais difíceis de encontrar. Muito mais.
E, a levar em conta a música, há aqui um balanço qualquer...

Fique bem. Boa noite.

Manuel Veiga disse...

tudo gente boa...
(que não boa gente)

Dois Rios disse...

Minha querida Sol,

O que dizer? Que a impunidade fez da corrupção um meio de vida? Que nós, pobres mortais, somos o meio de vida dos ladrões de colarinho branco?

Beijos, minha querida! (do lado de cá)

Inês

p.s. A música do Jorge Palma tem tudo a ver: "O passado já lá está
Raio de uma sorte cinzenta. E o presente é uma réstia de esperança enquanto houver saúde."

luis lourenço disse...

fica tudo dito...Maria do Sol...grande Jorge. vivam os intocáveis...quando são honestos e competentes.

abraços