Stefano, F. de
cold light
(2007)
A luz deste sábado frio aclara e espevita memórias quentes do meu tempo ingénuo vivido em terra fria e seca quando tudo era possível no futuro do verão.
Gosto do rigor e da clareza deste frio franco, directo e competente.
Gosto do rigor e da clareza deste frio franco, directo e competente.
Jan Garbarek & The Hilliard Emsemble, O salutaris Hostia, de Pierre de la Rue, do cd Officium
8 comentários:
areia de mais? nao acredito :))))
poe os sentidos a funcionar
apenas isso
beijo
cesar
Obrigada por me lembrares a "terra fria e seca" onde passei tantos Natais tão lindos.
Beijinho
A exacta precisão das tuas palavras!!!
Que bom voltar a encontrar-te... tinha saudades!
Beijos!
AL
Sou mais de climas quentes, embora tenha nascido em terra húmida. Não gosto do Inverno e estou sempe ansioso que cheguem as luzes de Abril e Maio.
Não ligue... Copenhaga no Inverno deixa qualque um deprimido. Com ou sem Cimeiras.
É um dos álbuns mais extraordinários que possuo, e são mais de cinco mil :))
Pois eu cá gosto das roupas fofinhas que este frio me obriga a vestir :-)
Um beijo quentinho
Ainda ontem (tb)passei por ti... temos amigos comuns. Felizmente não "ornamentamos" em arco e balão e estrela, a não ser os pensamentos tão soltos!
É encantador
o teu gosto pela pintura e como ela fala,
de ti, do que sentes.
A luz relembra e sim, é rigorosa mesmo quando mostra os caminhos de longas ruas para o liceu, no Outono.
Tudo era mesmo possível.
Bjinhos, já te passou outro sábado...
glacial. como diamante puro!
beijo
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