17 maio, 2008

georges moustaki

canta hoje na casa da música a partir das 21.30.



MA SOLITUDE
letra e música: Georges Moustaki

Pour avoir si souvent dormi
Avec ma solitude
Je m'en suis fait presqu'une amie
Une douce habitude
Elle ne me quitte pas d'un pas
Fidèle comme une ombre
Elle m'a suivi ça et là
Aux quatre coins du monde
Non, je ne suis jamais seul
Avec ma solitude

Quand elle est au creux de mon lit
Elle prend toute la place
Et nous passons de longues nuits
Tous les deux face à face
Je ne sais vraiment pas jusqu'où
Ira cette complice
Faudra-t-il que j'y prenne goût
Ou que je réagisse?
Non, je ne suis jamais seul
Avec ma solitude

Par elle, j'ai autant appris
Que j'ai versé de larmes
Si parfois je la répudie
Jamais elle ne désarme
Et si je préfère l'amour
D'une autre courtisane
Elle sera à mon dernier jour
Ma dernière compagne
Non, je ne suis jamais seul
Avec ma solitude
Non, je ne suis jamais seul
Avec ma solitude

8 comentários:

Tinta Azul disse...

não há Giuseppe sem fogo..
ai ...fumo

Justine disse...

Avec sa gueule de métèque continua a ser un juif errant!!

(mas a cantar em italiano??)

mdsol disse...

Tinta:
??? (devo ter alourado rsrsrs)

Justine:
Pois. Era bem melhor em francês. E nem era esta canção que eu queria...limitações do you-tube...Mas se servir para ir às memórias...
beijinho

Duarte disse...

Velhos tempos. Boas recordações. Obrigado.

Manuel Veiga disse...

sortuda...
vives no Porto!

Unknown disse...

Vivo no Porto e nem dei conta!

E foram tantas as vezes que cantei e toquei este tema e outros...

Logo este, tão apropriado, para o meu sábado de outros balanços!...

[BEIJO avec ma sollitude]

mdsol disse...

Justine:
acabei por conseguir trocar... assim está melhor...

herético:
pois moro, mas... desta vez não fui ouvi-lo. Ouvi-o há uns bons anos tb aqui no Porto...

um ar de:
beijo acompanhado

Anónimo disse...

Escolheu uma música muito bonita que eu aprecio bastante do famoso Georges Moustaki.
Agora já não passa na rádio como dantes! Parabéns pela escolha.

Um bom Domingo e até breve,
Carlos Alberto Borges