Este teu "um certo essencial", não deixa de ser, muito "certamente", repousante...
Tenho saudades da minha passagem pela geometria euclidiana... pelos limites e derivadas, pelas abcissas e ordenadas... Pelas certezas, ainda ingénuas, de que uma recta se define por dois pontos [mesmo que o ponto não tenha dimensões...].
Hoje, sabia bem acreditar num universo passado a limpo!... Tão a calhar... a crença e o acreditar!
6 comentários:
Não deixa de ser uma boa eleição. Ambos, entram no mesmo tema.
Para pintura geométrica a do José Maria Yturralde, catedrático de BBAA da U. Valência.
Como sempre, belas escolhas...
:))
Transdisciplinar
a magia do rectângulo do ouro de Mondrian
e do ouro das palavras de Drummond de Andrade.
:)
Este teu "um certo essencial", não deixa de ser, muito "certamente", repousante...
Tenho saudades da minha passagem pela geometria euclidiana... pelos limites e derivadas, pelas abcissas e ordenadas...
Pelas certezas, ainda ingénuas, de que uma recta se define por dois pontos [mesmo que o ponto não tenha dimensões...].
Hoje, sabia bem acreditar num universo passado a limpo!... Tão a calhar... a crença e o acreditar!
[Beijo desta outra "metouta"]
A geometria para além de facilitar os arranjos do espaço e da estética
desperta também para o início de movimentos subtis.
com apreço
Um cristal puro, o poema do Drummond de Andrade. Linhas primordiais, no Mondrian. Dão-se bem, juntos.
Enviar um comentário