E não há-de ser por acaso que hoje os meus dois post são referidos às palavras e à música. Duas artes que ele cultivou enquanto pode. Duas artes com que não deu "confiança" ao Parkinson que lhe bateu cedo demais à porta (ele é um ser tão delicado que, até para desfeitear uma doença, usou palavras alinhadas em caligrafia de artista, musica do seu violino e os seus trabalhos em madeira.)... Não tenho um dos seus carrinhos de chá, mas tenho um soneto que me dedicou...
Gosto tanto do meu tio que faz hoje 88 anos!
2 comentários:
Com extrema facilidade estamos os três de acordo. De maneiras diferentes acabamos a ver o mesmo.
Hellen Keller,cega surda e muda uma excelente conferencista dizia:eu chorava porque não tinha sapatos até que vi alguém que não tinha pés...sabes amiga eu NUNCA tive um tio assim....
Um abraço:pandorabox
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