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Carnochan, B.
magnolia III
Hoje sou madeirense. Vejo as imagens da destruição e descubro uma afeição por aquela terra, cuja dimensão eu desconhecia. A minha compaixão para quem o temporal devastou muito além dos bens materiais. A minha solidariedade com todos. Todos.
"...
Hoje sou madeirense. Vejo as imagens da destruição e descubro uma afeição por aquela terra, cuja dimensão eu desconhecia. A minha compaixão para quem o temporal devastou muito além dos bens materiais. A minha solidariedade com todos. Todos.
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Ah! Foi precisa esta agonia
para afinal apercebermos
que tudo quanto dividia
as nossas vozes poderia
harmonizar-se em litania
aos moribundos e aos enfermos …:
- que só na última agonia
irmãos e unânimes seremos!”
David Mourão-Ferreira
(copiei a ideia do poema)
Bach, suite para violoncelo nº 5 (bwv 1011 em dó menor) prelúdio - Misha Maisky
para afinal apercebermos
que tudo quanto dividia
as nossas vozes poderia
harmonizar-se em litania
aos moribundos e aos enfermos …:
- que só na última agonia
irmãos e unânimes seremos!”
David Mourão-Ferreira
(copiei a ideia do poema)
Bach, suite para violoncelo nº 5 (bwv 1011 em dó menor) prelúdio - Misha Maisky
Max, pomba branca (sugestão da Ariel)
9 comentários:
Também estou consigo.
Porque iguais nascemos todos. E todos morremos iguais.
Um abraço solidário, também.
Tremendamente desolador...
Fiquei em estado de terror que a Natureza nos provoca...
Ontem , também fui buscar Max para libertar "a pérola" daquele mau olhado...
Beijinho
:))
Por vezes as pessoas unem-se
na desgraça dos outros
em torno do essencial
Bj
Sem palavras.
Beijinho
Maria do Sol, sublime a sua homenagem, estou consigo...
Um beijo Maria.
:)
beijo.
fico "seco" face às tragédias.
Um beijo solidário.
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