09 fevereiro, 2010

oh p´ra mim a manifestar-me à custa dos outros. [com a devida vénia que eu não quero ser apodada de oportunista]

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Vallotton, F. E.
la manifestation 
(1893





Em maré de perplexidades e poucas sínteses, recorro ao resumo do que outros, mais capazes, dizem. Aí vai:
Este apontamento em bom tempo escrito.
Esta crónica firme como um rochedo.
Este ponto de vista.
Esta  imagem sugestiva.
Além destas destas palavras, com memória e sem bruma.
E destas herdeiras da fina ironia.
Bem como estas já clássicas, citadas por meio mundo.
Mais estas, claras como água.
E esta prosa nada arrastada.

7 comentários:

cristal disse...

O que me vai valendo é o teu blogue para me trazer actualizada. Tenho tido muito pouco tempo para os blogues, no carro tenho um CD de música clássica há muito tempo que é para não surpreender nenhum noticiário e a televisão só ligo muito pouco e no baby first porque o resto faz-me muito mal ao estómago... Muito obrigada pois, não só pelo que escreves mas também por me dirigires para coisas tão elucidativas... Beijinhos

Daniel Santos disse...

algumas interessantes escolhas...

Maria de Fátima Filipe disse...

Les beaux esprits se rencontrent toujours!
:))

luis lourenço disse...

Sinais dos tempos...a imagem é bem expressiva.
:)

jrd disse...

Esteja à vontade. Dipensa-se a vénia.
:)

Manuel Veiga disse...

lido e... convencido!

Anónimo disse...

Muito honrado por estar incluído em tão boas prosas. Obrigado MDSol.
Pena que haja algumas pessoas que me acusem de traidor por ter expresso a minha opinião. A liberdade de expressão, pelos vistos, tem limites para alguns dos manifestantes.