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Kaye, O.
learn about money
Sem ironia. Eu não percebo nada de economia nem de finanças. Nem de bolsas e de compra de dívidas. Muito menos de agências de ratings e quejandos. Cheira-me tudo a complicações não essenciais. Pelo que me parece, nem os economistas percebem. Falar depois das coisas acontecerem, não é vantagem! Pelos vistos nem eles dominam esta besta que se esconde como o Yeti e o monstro do Loch Ness, mas se faz sentir qual Eyjafjallajokull em erupção que tudo tolda, perto ou longe. Chega, depois, aquela sensação, como que de absorção, de que uns quantos jogam sem escrúpulos nem sentido além do interesse do seu umbigo. Daqui, do lugar da minha ignorância, atrevo-me a pensar que "isto" acaba com a vaga ideia de Europa e ganha dez a zero à política. Independentemente do que eu possa pensar da Europa e da política tal como elas vêm acontecendo. E aborrece-me que uns quantos, sem rosto, decidam tudo. E aborrece-me que uns quantos, com rosto, só lhes reste serem marionetas ou operadores de um coro desafinado há muito. E aborrece-me, ainda mais, que nós todos, de carne, osso e sonhos tecidos olhemos, olhemos, olhemos e ... Resta aos nossos filhos e netos usarem a razão criativa. De nós pouco podem esperar. Raça de tempo este. Raio de tempos estes.
15 comentários:
Isto da economia é bruxaria.
Pero que las hay las hay...
A minha ignorância económica afina com este desabafo.
No fundo é só o deve e haver da mercearia. A D. Branca já tinha feito tudo isto há muito tempo, não é a primeira vez que acontece.
Agora esta história do "em que lugar estás", o ranking, é como jogar à moeda, só para ver quem paga a próxima rodada na tasca seguinte e se vamos a uma tasca ou ao Solar do Vinho do Porto. "Querieis vom binho ao pereço do marteleiro, num há cá binho pra gulosos."
Muito bem escrito!
Um beijo com admiração pela lucidez.
Parece-me que a liberdade nos esta a prender
Beijos
Paula
Também nada percebo de finanças... das minhas...e mesmo essas me fazem doer a cabeça...
Mas que há um descompasso enorme, há ,e ,tu tens razão no que escreves ,querida maria do sol...
beijinho.
.))
Pelo sim pelo não, vai aqui um link que achei interessante, sobre o assunto.
http://autoridadenacional.blogspot.com/2010/04/que-raio-e-uma-agencia-de-rating-de.html
por mim quero ir de férias!
:))
Alguém vai tentar ganhar *a conta das aflições financeiras dos PIIGS = Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Spain.
Emprestar dinheiro com taxas de juro altas.
Bjs
De nós pouco podem esperar?
Ké isto?
Mas o KéKé isto? Quem é caqui desiste dalguma coisa?
Não pode...
Então?
Então os odores
e as cores?
Então o mar
e a maresia?
Então o poeta
este e aquele
e a sua poesia?
Então as manhãs
de sábado vão acabar?
(quem aa vai acordar?)
Então o branco
no branco
vai deixar branquear?
Então sol
Vai sair de cena?
Vai entrar de quarentena?
Não
De si, esperamos muito,
Neste Maio
Raio de vida esta :))
Pois é. Há mais gente a pensar o mesmo.
E o tempo passa, mdsol.
Outros tempos, no passado, também foram um raio...e cá estamos.
O seu FCP esteve sem ganhar campeonatos quase 30 anos e depois foi o que se viu :)) e agora vai mudar.
É a vida como dizia o outro.
E nós, os de carne e osso, não deveremos também mudar ?
Cumprimentos
n votes neles :DD
junta a tua à minha ignorância e este ano já fui enr*** por causa de me armar em investidora, possas. havemos de enriquecer a trabalhar já dizia o meu pai, e o resto é futilidades, os nossos filhos serão concerteza mais criativos, como o é toda a geração seguinte, n me fales em linguagem de velha saudosista q fica-te mal ó linda ó dona do mais belo blogue ("belo" conceito filosofico, é desse q sempre penso).
já tenho cerejas marcadas em resende :DDD
A economia na prática é muito simples. Alguma vez brincou na infancia às lojinhas? Lembra-se do que acontecia quando todos compravam nas lojas uns dos outros? E o que acontecia quando alguém armado em esperto decidia deixar de gastar dinheiro para ser mais "rico" que os restantes? Ou quando um grupo se juntava para "retirar" do jogo alguém com quem nos tínhamos chateado porque tinha uns berlindes que nós achávamos que nos pertenciam por direito?
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