Dai-me outro verão nem que seja
de rastos, um verão
onde sinta o rastejar
do silêncio,
a secura do silêncio,
a lâmina acerada do silêncio.
Dai-me outro verão nem que fique
à mercê da sede.
Para mais uma canção.
Belo! Quantas saudades deste blogue... "tive um aciente na net, tropecei neste blogue, vou ficar aqui internado, a convalescença em tão boa companhia não é um mal, é uma bênção"...lembras-te? Foi assim que dei de caras com o teu blogue...estive doente e ausente, agora estou melhor...não imaginas o quanto me lembrei desta frase...hoje tinha que vir aqui!
16 comentários:
Dolorosamente belo!
Vou ficar a ouvir a música :)
Obrigada, mdsol.
Ai amiga, tenho andado "rente ao dizer" a repetir este poema todos os dias!
Que jeito dava uma ponte sobre estas águas turbulentas...
Um beijo meu
Como só EA saberia dizer. Rente ao Verão, rente às palavras, rente à emoção.
Os Verões já não são o que eram...
Sweet blog, I hadn't come across okayempatins.blogspot.com earlier during my searches!
Keep up the fantastic work!
O nosso Eugénio
O grande Joaquim Fontinhas :))
Será sempre melhor um frio verão
que um quente inverno.
:)
Belo! Quantas saudades deste blogue... "tive um aciente na net, tropecei neste blogue, vou ficar aqui internado, a convalescença em tão boa companhia não é um mal, é uma bênção"...lembras-te? Foi assim que dei de caras com o teu blogue...estive doente e ausente, agora estou melhor...não imaginas o quanto me lembrei desta frase...hoje tinha que vir aqui!
excelente.
Lindo.
Bjs
E saio em slêncio...:-)
Ohhh, tinha deixado durante a tarde um comentário, cádê? desapareceu silenciosamente.....
:)))
Belo, desesperado mas belo!
Ariel
Gosto gosto gosto deste poema. É para aí a terceira vez que o publico.
(o outro comentário não chegou)
Devo ter feito qualquer aselhice com a pressa, estava no escritorio....
:)))
Que beleza, caríssima.
Você sempre acertando na mosca.
Um abraço.
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