De acordo com o DN o PGR diz que tem os poderes da Rainha de Inglaterra. Entretanto levantam-se vozes críticas limitando uma saída consequente ao seu pedido de demissão ou parecido. O que eu vejo é que o PGR tomou medidas práticas que são consequentes com o seu descontentamento e denuncia de forma clara males práticos que sente no exercício da sua função.
Já houve um tempo em que eu também achava que tudo se resolvia com o barulho gerado pelo bater da porta. Hoje acredito que bater com a porta pode servir para fechar ainda mais o que se quer mostrar que não está bem.
Eu cá tenho muitas dúvidas. E se as partilho aqui é porque sei que quem sabe discutir estes assuntos a sério está de férias e, portanto, há espaço para leigos... :)))
8 comentários:
Ainda bem que os "inteligentes" estão de férias,Mdsol. Assim, podemos desfrutar de mais um post onde revela a sua lucidez na análise de temas que têm sido abordados com uma leviandade confrangedora pela "inteligentzia" blogueira.:-)
O que ele queria mesmo era ser sogro da Lady Di.
(Não há pachorra...)
Também acho que bater com a porta não resolve. Como diria o outro: muito pelo contrário.
a politica em portugal esta a precisar de um "recomeço" parece que ja ninguem sabe o que faz , ou fez, ou vai fazer
Beijos
Paula
Pinto Monteiro esteve bem e colocou os pontos nos ís.
SIM.
Analistas são demais: nomes aos bichos, pedem-se: "branco no preto" para se salientarem bem.
A Justiça deveria ser uma jóia da Democracia: aí caberia o social, o moral, o progresso, a educação, a cultura, tanto da base dum país que se quer em evolução.
E com justiça ao sabor de correntes, pior seremos e estaremos!
Bjs
Totalmente de acordo com a posta.
bater com a porta ou vir para os jornais chorar em vez de trabalhar
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