Não me refiro aos preceitos que, na Quaresma (em que nos encontramos), a igreja católica impõe aos militantemente praticantes. A minha necessidade de jejuar e de me abster resulta exactamente do contrário daquilo que preside às intenções da igreja católica. Ando a jejuar de alguns lugares e de algumas pessoas, não para me martirizar com a ausência, mas para não me martirizar com a presença. E, nos casos de necessidade de abstinência, é exactamente porque me faz muito pior a companhia do que a sempanhia (! - inventei agora ehehe). Resumindo: o sacrifício estaria em não jejuar e em não me abster.
Ando a ficar cá uma hedonista!!! A continuar neste ritmo ainda acabo a pintar as unhas. Ou, quem sabe, num assomo de ousadia, a pintar os bêços.
Ando a ficar cá uma hedonista!!! A continuar neste ritmo ainda acabo a pintar as unhas. Ou, quem sabe, num assomo de ousadia, a pintar os bêços.
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