Hoje quase gelei à porta do tribunal.
A temperatura estava baixa, mas o verdadeiro gelo foi provocado por ver pessoas que, deliberadamente, gostam de fazer mal, assim, sem mais, só porque dar cabo da vida dos outros a vida dos outros é o seu modo de vida vicioso.
O sentido de impunidade arrastou-os até ao banco dos réus. Só espero que a "justiça", agora que os tem lá, não os deixe escapar nos meandros do seu formalismo.
Mais bizarro (ou não!) é constatar que as "carolinas" não são só salgadas com presidentes de clubes de futebol, também existem no mundo académico. E bem azedas e disfuncionais. Só que, nesta história concreta, ela casou com o tipo. E o enredo não se virou contra ele. Pior, duplicou em ferocidade, arbitrariedade, perseguição, condutas lesivas da instituição que supostamente deveriam servir, ilegalidades, and so on and so on, contra os que ela resolveu eleger como alvo da sua sanha somente porque "lhe apetecia".
2 comentários:
Só espero que o primado do Direito não trame o primado da Justiça, já que são coisas diferentes.
No entanto, se isso acontecer, tens aqui à disposição um bom pau de marmeleiro :).
Ter que "sentar o cu no mocho" (como dizem na nossa terra) já é um começo.Contudo,espero que tenha o final que a justiça das coisas exige.
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