Eu não! Não gostei que o convidado Franciscano Capuchinho, independentemente do seu domínio da matéria em questão,tivesse usado um registo cínico e procurado passar um atestado de menoridade intelectual aos espectadores que, supostamente, não estariam do seu lado.
Eu por acaso também gostei e não acho nada que se tenha menosprezado. Confesso que penso que Saramago disse um enorme disparate ... é no entanto um dos maiores marketeers que conheço. Sem esta polémica duvido que tivesse esta cobertura. O que aliás aqui entre nós é triste ... Curiosamente o paradoxo vai ao ponto de ser a cultura nascida do tal Deus que lhe permite a ele dizer estas coisas sem ter de, felizmente, recear pela vida. Em outras religiões creio que não seria assim, infelizmente. Portanto o nosso (o meu pelo menos) Deus alguma há de nos ter ensinado na aceitação e no respeito da diferença.
Respeito. Entendo. Tempo é a maior raridade do nosso Tempo. (Mas gaita, que me deixas na nostalgia ou num sentimento de falta qualquer daqueles bem à portuguesa e que eu, na minha não portugalidade, não sei verbalizar). Passa lá pelas nossas casas para um cházinho sempre que queiras e deiuxa-nos, então, os sábados de manhã.
E só para que conste, gosto imensíssimo do teu blog porque não há nenhum que eu conheça com esta candura artística e esta serenidade que me metem a pensar no género de pessoa se esconde atrás da mdsol.
O convidado que fala por Deus, esse sim, está certo na sua paranoia religiosa; vai ao ponto de dizer a Saramago que Deus gosta dele! Se o padre diz isso, ele que é tu cá tu lá com Deus, se não o próprio, cale-se tudo, ele é o verbo, a reencarnação. Cá para mim foi mesmo ele que escreveu a Bíblia. Ele há os que buscam a verdade e os que já a encontraram- estes são perigosos - alguém dizia.
5 comentários:
Eu não! Não gostei que o convidado Franciscano Capuchinho, independentemente do seu domínio da matéria em questão,tivesse usado um registo cínico e procurado passar um atestado de menoridade intelectual aos espectadores que, supostamente, não estariam do seu lado.
Eu por acaso também gostei e não acho nada que se tenha menosprezado. Confesso que penso que Saramago disse um enorme disparate ... é no entanto um dos maiores marketeers que conheço. Sem esta polémica duvido que tivesse esta cobertura. O que aliás aqui entre nós é triste ... Curiosamente o paradoxo vai ao ponto de ser a cultura nascida do tal Deus que lhe permite a ele dizer estas coisas sem ter de, felizmente, recear pela vida. Em outras religiões creio que não seria assim, infelizmente. Portanto o nosso (o meu pelo menos) Deus alguma há de nos ter ensinado na aceitação e no respeito da diferença.
Obrigada, md(Sol). Não tinha visto. No quadro desta polémica actual, achei muito interessante.
Um beijinho grande :)
Respeito. Entendo. Tempo é a maior raridade do nosso Tempo. (Mas gaita, que me deixas na nostalgia ou num sentimento de falta qualquer daqueles bem à portuguesa e que eu, na minha não portugalidade, não sei verbalizar). Passa lá pelas nossas casas para um cházinho sempre que queiras e deiuxa-nos, então, os sábados de manhã.
E só para que conste, gosto imensíssimo do teu blog porque não há nenhum que eu conheça com esta candura artística e esta serenidade que me metem a pensar no género de pessoa se esconde atrás da mdsol.
O convidado que fala por Deus, esse sim, está certo na sua paranoia religiosa; vai ao ponto de dizer a Saramago que Deus gosta dele! Se o padre diz isso, ele que é tu cá tu lá com Deus, se não o próprio, cale-se tudo, ele é o verbo, a reencarnação. Cá para mim foi mesmo ele que escreveu a Bíblia. Ele há os que buscam a verdade e os que já a encontraram- estes são perigosos - alguém dizia.
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