Domingo. Disseram-me durante anos que era o dia do Senhor.
Hoje em dia é normalmente um dia de quase tédio. Salva-o a "tertúlia semanal" com as "minhas amigas das letras", onde a conversa flui ao ritmo das mais diversificadas preocupações e assuntos que percorrem a semana de cada uma.
Hoje falou-se do TLEBS. Como não sou da área remeto-me para apreciações do senso comum, enquanto escuto os seus argumentos específicos de quem domina o assunto. Elas estão indignadas. Eu só insisto para que escrevam e publiquem as suas críticas e argumentos que tão bem explanam à mesa do café. Sim, é minha convicção que é útil a publicação de críticas sensatas e baseadas quer no conhecimento "teórico" quer no que resulta da experiência de muitos anos de leccionação.
A falta que faz aos "teóricos" dos currículos saberem que qualquer aspecto da cultura para ser assunto curricular necessita da uma peneira finíssima e requintada que as normas pedagógicas e didácticas impõem. Quando isso não acontece temos estes verdadeiros desastres. E, o que deveria ser evolução e melhoria das condições da formação dos alunos, torna-se numa malfadada assumpção de modas, que vingam ao sabor da "comunidade paradigmática" dominante num dado momento. Que falta faz perceber-se profundamente o significado da relação teoria/práxis.
Hoje em dia é normalmente um dia de quase tédio. Salva-o a "tertúlia semanal" com as "minhas amigas das letras", onde a conversa flui ao ritmo das mais diversificadas preocupações e assuntos que percorrem a semana de cada uma.
Hoje falou-se do TLEBS. Como não sou da área remeto-me para apreciações do senso comum, enquanto escuto os seus argumentos específicos de quem domina o assunto. Elas estão indignadas. Eu só insisto para que escrevam e publiquem as suas críticas e argumentos que tão bem explanam à mesa do café. Sim, é minha convicção que é útil a publicação de críticas sensatas e baseadas quer no conhecimento "teórico" quer no que resulta da experiência de muitos anos de leccionação.
A falta que faz aos "teóricos" dos currículos saberem que qualquer aspecto da cultura para ser assunto curricular necessita da uma peneira finíssima e requintada que as normas pedagógicas e didácticas impõem. Quando isso não acontece temos estes verdadeiros desastres. E, o que deveria ser evolução e melhoria das condições da formação dos alunos, torna-se numa malfadada assumpção de modas, que vingam ao sabor da "comunidade paradigmática" dominante num dado momento. Que falta faz perceber-se profundamente o significado da relação teoria/práxis.
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