
Sherman, Sandy
oops
(s/data)
Ovos que, devidamente chocados, dariam um lindos pintainhos...
Desperdício de quem julga que a galinha dos ovos de ouro está no laissez-faire, laissez -passer.
E se não se pode laisser-passer tudo, seria conveniente que cada lado assumisse as suas verdadeiras responsabilidades. O que mais me incomoda nesta "cena da educação" é a incompetência traduzida em tacticismos bacocos protagonizada por indivíduos que se estão nas tintas para o país, para a educação e para os alunos. Lamento que tudo se tenha tornado num braço de ferro em que as asneiras começam a ser de parte a parte. Mas, convenhamos, tudo, mas tudo, o que inicialmente foi proposto para mudança, foi sempre rejeitado liminarmente. A ministra pode começar a dar sinais de intransigência, mas o Mário Nogueira satisfeito que anda com a contabilidade, se tiver um pingo de noção do que pode robustecer socialmente a profissão docente, do que significa lutar pela sua verdadeira profissionalização, há-de dormir mal ou a poder de lexotans ou xanaxes.
Há uns meses uma aluna e uma professora travaram-se de razões numa aula a propósito do uso de um telemóvel. Hoje acarinham-se alunos a "lançar ovos" contra o estatuto do aluno.
São ovos, são ovos podres os que se lançam contra quem protagoniza uma mudança necessária. Uma mudança que também se tornou muito atabalhoada e com erros de palmatória escusados, porque o "outro lado" sempre foi destrutivo e contra tudo. Ou seja, adepto da manutenção de um status quo que não se justificava de maneira nenhuma.
Cada vez mais acho que, esta questão em torno “da Educação”, mostra que…em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão. A falta de pão a que me refiro é plural: falta de dimensão profissional do grupo dos professores, falta de tacto do ME que cometeu erros básicos perfeitamente evitáveis, (mais parece que tem lá “submarinos” infiltrados para boicotar as medidas que pretende por em prática), falta de informação de muitos dos que falam sobre educação (o mais que sabem sobre o assunto tem a ver com a sua experiência de aluno ou de pais de alunos). Dos sindicatos está quase tudo visto: têm comprometido a profissionalização da classe e, com isso, ajudam a descredibilizar um grupo de profissionais tão importante para a afirmação do país.
No meio deste turbilhão, só lamento que uns quantos professores abnegados e esforçados tenham sido arrastados para situações de completa desmotivação.
[nem sei se deva publicar isto... não é politicamente correcto, nem suficientemente elaborado para ser um ponto de vista novo... tomem-no como um desabafo.]
Desperdício de quem julga que a galinha dos ovos de ouro está no laissez-faire, laissez -passer.
E se não se pode laisser-passer tudo, seria conveniente que cada lado assumisse as suas verdadeiras responsabilidades. O que mais me incomoda nesta "cena da educação" é a incompetência traduzida em tacticismos bacocos protagonizada por indivíduos que se estão nas tintas para o país, para a educação e para os alunos. Lamento que tudo se tenha tornado num braço de ferro em que as asneiras começam a ser de parte a parte. Mas, convenhamos, tudo, mas tudo, o que inicialmente foi proposto para mudança, foi sempre rejeitado liminarmente. A ministra pode começar a dar sinais de intransigência, mas o Mário Nogueira satisfeito que anda com a contabilidade, se tiver um pingo de noção do que pode robustecer socialmente a profissão docente, do que significa lutar pela sua verdadeira profissionalização, há-de dormir mal ou a poder de lexotans ou xanaxes.
Há uns meses uma aluna e uma professora travaram-se de razões numa aula a propósito do uso de um telemóvel. Hoje acarinham-se alunos a "lançar ovos" contra o estatuto do aluno.
São ovos, são ovos podres os que se lançam contra quem protagoniza uma mudança necessária. Uma mudança que também se tornou muito atabalhoada e com erros de palmatória escusados, porque o "outro lado" sempre foi destrutivo e contra tudo. Ou seja, adepto da manutenção de um status quo que não se justificava de maneira nenhuma.
Cada vez mais acho que, esta questão em torno “da Educação”, mostra que…em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão. A falta de pão a que me refiro é plural: falta de dimensão profissional do grupo dos professores, falta de tacto do ME que cometeu erros básicos perfeitamente evitáveis, (mais parece que tem lá “submarinos” infiltrados para boicotar as medidas que pretende por em prática), falta de informação de muitos dos que falam sobre educação (o mais que sabem sobre o assunto tem a ver com a sua experiência de aluno ou de pais de alunos). Dos sindicatos está quase tudo visto: têm comprometido a profissionalização da classe e, com isso, ajudam a descredibilizar um grupo de profissionais tão importante para a afirmação do país.
No meio deste turbilhão, só lamento que uns quantos professores abnegados e esforçados tenham sido arrastados para situações de completa desmotivação.
[nem sei se deva publicar isto... não é politicamente correcto, nem suficientemente elaborado para ser um ponto de vista novo... tomem-no como um desabafo.]